NÃO SEI DA VIDA DAS METÁFORAS MALHADAS
Sei apenas de como eu existo no mundo
Sou mais o barbudo enterrado no pântano da igreja
do que um cabide de terno flutuando em plataformas
de puro couro
Escrevo como quem tem rotas as veias
O resto é o fruto que a terra esconde.
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